Conta a história, havia um macaco muito orgulhoso que resolveu subir a mais alta e proibida das árvores como forma de testar sua autoconfiança e também para conseguir o reconhecimento e respeito de todos seus parentes e colegas, pois este era o seu sonho de vida.
Quando o macaco estava quase chegando ao topo encheu-se de si mesmo, antecipou sua vitória e subestimou os riscos existentes na etapa final de sua empreitada. Não deu outra! O macaco escorregou e caiu como bola repicando nos galhos da gigantesca árvore. Arranhou e machucou costelas, braços, pernas, cabeça e todo o corpo, até que conseguiu - com o rabo - se agarrar desesperadamente em um dos últimos galhos, protelando sua queda ao solo.
Dependurado pelo rabo e a quatro metros do chão, o assustado macaco mantinha incólume sua soberba. Com o corpo e o orgulho feridos, permaneceu recolhido, triste, sem deixar transparecer suas dores, mas também não conseguia se ajeitar para descer o restante da árvore, pois seus braços e pernas estavam muito feridos e seu sonho parecia haver morrido no acidente.
Ele permaneceu ali por alguns dias e as feridas internas e externas só iam se agravando. Os outros macacos bem que tentavam lhe dar água e comida, mas ele ainda estava muito alto para ser ajudado. Até que um macaco ancião disse-lhe: filho, acabe de cair para que possamos ajudá-lo. Se permanecer aí, como está, morrerá como fracassado, mas se acabar de cair, poderemos ajudá-lo e então poderá tentar novamente quando estiver recuperado. O macaco, com muito custo, aceitou a proposta. Soltou o rabo, despencou e desmaiou de tanta fraqueza e vergonha.
Quando acordou estava limpo, alimentado e com as feridas pensadas. Utilizou da derrota para tirar lições e planejou melhor sua nova empreitada na escalada da grande árvore. Pouco tempo depois partiu determinado, melhor preparado e finalmente conseguiu realizar sua proeza. Na descida, pisou o solo em segurança e foi aclamado por todos. Havia realizado seu sonho porque havia aprendido dominar seu orgulho e exercitar sua humildade!
Moral da história: Quantas pessoas estão presas pelo rabo (orgulho), com o corpo e a alma feridos, mas se mantém inatingíveis, inajudáveis? Permanecem silenciosas ou lamuriosas; ariscas ou extremamente passíveis; frustradas, deprimidas por causa de seus fracassos e não se permitem acabar de cair para que possam ser ajudadas e assim recobrar suas forças e elaborar melhor nova investida em sua empreitada de vida.
Quantos sonhos essas pessoas têm presos pelo rabo (orgulho), só porque não deu certo a primeira, a segunda ou a terceira vez? Um sonho não acaba nunca. Ele permanece latente até ser realizado! Por isto as pessoas não deveriam nunca desistir de seus sonhos. Não é o acidente de percurso que invalida um sonho, mas deixar de acreditá-lo por não o ter realizado, ainda. Não é a derrota motivo de vergonha, mas viver nela, justificando-a sempre.
É preciso vencer o orgulho e exercitar a humildade, como fez o macaco quando decidiu desenrolar o orgulho e acabar de cair. É preciso permitir que as pessoas nos alcancem e nos ajudem, nos dêem apoio e forças para continuar. As maiores mudanças internas acontecem no exercício da humildade.
Quando o macaco estava quase chegando ao topo encheu-se de si mesmo, antecipou sua vitória e subestimou os riscos existentes na etapa final de sua empreitada. Não deu outra! O macaco escorregou e caiu como bola repicando nos galhos da gigantesca árvore. Arranhou e machucou costelas, braços, pernas, cabeça e todo o corpo, até que conseguiu - com o rabo - se agarrar desesperadamente em um dos últimos galhos, protelando sua queda ao solo.
Dependurado pelo rabo e a quatro metros do chão, o assustado macaco mantinha incólume sua soberba. Com o corpo e o orgulho feridos, permaneceu recolhido, triste, sem deixar transparecer suas dores, mas também não conseguia se ajeitar para descer o restante da árvore, pois seus braços e pernas estavam muito feridos e seu sonho parecia haver morrido no acidente.
Ele permaneceu ali por alguns dias e as feridas internas e externas só iam se agravando. Os outros macacos bem que tentavam lhe dar água e comida, mas ele ainda estava muito alto para ser ajudado. Até que um macaco ancião disse-lhe: filho, acabe de cair para que possamos ajudá-lo. Se permanecer aí, como está, morrerá como fracassado, mas se acabar de cair, poderemos ajudá-lo e então poderá tentar novamente quando estiver recuperado. O macaco, com muito custo, aceitou a proposta. Soltou o rabo, despencou e desmaiou de tanta fraqueza e vergonha.
Quando acordou estava limpo, alimentado e com as feridas pensadas. Utilizou da derrota para tirar lições e planejou melhor sua nova empreitada na escalada da grande árvore. Pouco tempo depois partiu determinado, melhor preparado e finalmente conseguiu realizar sua proeza. Na descida, pisou o solo em segurança e foi aclamado por todos. Havia realizado seu sonho porque havia aprendido dominar seu orgulho e exercitar sua humildade!
Moral da história: Quantas pessoas estão presas pelo rabo (orgulho), com o corpo e a alma feridos, mas se mantém inatingíveis, inajudáveis? Permanecem silenciosas ou lamuriosas; ariscas ou extremamente passíveis; frustradas, deprimidas por causa de seus fracassos e não se permitem acabar de cair para que possam ser ajudadas e assim recobrar suas forças e elaborar melhor nova investida em sua empreitada de vida.
Quantos sonhos essas pessoas têm presos pelo rabo (orgulho), só porque não deu certo a primeira, a segunda ou a terceira vez? Um sonho não acaba nunca. Ele permanece latente até ser realizado! Por isto as pessoas não deveriam nunca desistir de seus sonhos. Não é o acidente de percurso que invalida um sonho, mas deixar de acreditá-lo por não o ter realizado, ainda. Não é a derrota motivo de vergonha, mas viver nela, justificando-a sempre.
É preciso vencer o orgulho e exercitar a humildade, como fez o macaco quando decidiu desenrolar o orgulho e acabar de cair. É preciso permitir que as pessoas nos alcancem e nos ajudem, nos dêem apoio e forças para continuar. As maiores mudanças internas acontecem no exercício da humildade.
Como bem disse o escritor e diretor de cinema George Arliss: “A humildade é a única sabedoria verdadeira pela qual nós preparamos nossas mentes para todas as possíveis mudanças da vida."
(desconheço autor)